"Não abro mão. Apenas reconheço a frequência dos meus olhos cansados e escolho novos mares. Algumas tentativas não foram feitas para caber dentro da gente. É muita ligeireza pra pouco tempo, muita correnteza pra pouco riso. Tento flutuar no raso do acaso, mas logo mergulho no mais fundo das possibilidades e sinto: para algumas ondas, o mar nunca estará pronto.
Por isso recolho as forças e encaro outras vontades. Há de vir um tempo melhor."
(Priscila Rôde)
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